Surgiu hoje a notícia de que, estava esgotada a edição do seu último livro.
Se, por um lado me congratulo com esse facto, por outro, não posso deixar de pensar nas estratégias de marketing, que esta situação envolve.
Ora bem, uma edição de 3000 exemplares esgota, praticamente sem sair do armazém.
Pergunto: . Porque não uma edição maior? Ainda por cima, sabendo-se de ante-mão que o autor não gosta de fazer reedições.
Esteve mal a Assírio e Alvim, ainda por cima em tempo de crise, com uma edição maior, os custos seriam necesáriamente mais repartidos e o preço de capa, não magoaria tanto. Mas não, há que pagá-lo. Que ao menos as bibliotecas o possuam, para que os seus leitores o possam fruir, em condições de igualdade com os que, o dinheiro, tudo facilita.
Vejam a notícia aqui: noticias.sapo.pt/lusa/artigo/4f9f6f554e0f9d60278232.html
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
. ...
. ...
. A poesia de Fernando Pess...
. TENTEMOS UM RECOMEÇO, PEL...
. É BOM OUVIRMOS OS "MAIS V...
. MUDANÇAS