Segunda-feira, 29 de Setembro de 2008

FALAVA EU DA LIGA DOS ÚLTIMOS, E ESTE?

 SEM PALAVRAS...

 


publicado por felismundo às 08:01
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E AINDA DIZEM QUE O QUE É BOM É A LIGA DOS ÚLTIMOS

 Vejam bem e tirem as vossas conclusões.

 

 

 

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publicado por felismundo às 08:00
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Domingo, 28 de Setembro de 2008

PAUL NEWMAN

 Sei que partiste, permite-me que te recorde, assim:

  

 

ou, porque não, assim:

 

 

 

 

 


publicado por felismundo às 15:03
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MÚSICAS DE DOMINGO

 Hoje é Domingo e como tal, aqui deixo a minha música, hoje com uma dedicatória muito especial para a minha filha, que hoje completa 28 anos. Parabéns a ela.

 

 

 


publicado por felismundo às 00:00
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Sábado, 27 de Setembro de 2008

O REI DOS FRUTOS

 Quem não gosta de um suculento Ananás  de São Miguel?

Fruto único, no mundo, tem ultimamente sido confundido, essencialmente por razões económicas, com uma reminiscência, a que se chama abacaxis.

Saúdo a iniciativa das forças vivas açorianas pelo esforço em promover a implantação do Ananás, apoiando a produção e criando a nova imagem, que aqui vos deixo. 

 

 


publicado por felismundo às 18:18
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Sexta-feira, 26 de Setembro de 2008

PARA OS QUE GOSTAM DOS MISTÉRIOS DO MAR

 Aproveito para chamar á atenção para o importantíssimo trabalho que o Departamento de Oceanografia da Universidade dos Açores, vem desenvolvendo.

 

 


publicado por felismundo às 15:00
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POESIA POPULAR

 Mais uma vez, vou partilhar com todos a poesia popular do Alentejo, ora vejam:

 

 

 


publicado por felismundo às 13:33
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Quinta-feira, 25 de Setembro de 2008

HISTÓRIA ASSOMBROSA, COM JAZZ DENTRO

                                       

 

A história que vos proponho, acabei há pouco de a ler etem como intervenientes estes três, imensos, escritores sul-americanos. São eles, Gabriel Garcia Marquez, Júlio Cortazar e Carlos Fuentes, mas, é melhor lerem a notícia.

 

Literatura: Julio Cortázar, Gabriel García Marquez e Carlos Fuentes viveram "noite irrepetível" em 1968

25 de Setembro de 2008, 17:29

Cidade do México, 25 Set (Lusa) - O medo de viajar de avião proporcionou aos escritores latino-americanos Julio Cortázar, Gabriel García Márquez e Carlos Fuentes viverem em 1968 uma "noite irrepetível" durante uma viagem de comboio que fizeram juntos na Europa central.

A revelação foi feita por García Márquez no prólogo a um livro recentemente publicado pelo Fundo de Cultura Económico (FCE).

Conta o autor de "Cem anos de solidão" que o trajecto Paris-Praga se converteu numa enorme prazer graças a Cortázar, que, a uma pergunta "casual" de Fuentes, respondeu com uma "cátedra deslumbrante" que durou várias horas.

"Viajávamos de comboio, desde Paris (até Praga), porque os três éramos solidários no nosso medo ao avião", recorda "Gabo".

Nessa viagem, que os fez atravessar a então dividida Alemanha, chegou um momento em que os três já tinham "falado de tudo". Foi então que Carlos Fuentes quis saber - e perguntou-o a Cortázar - "em que momento e por iniciativa de quem se tinha introduzido o piano na orquestra de jazz".

"A pergunta - assinala 'Gabo' - era casual e [Fuentes] não pretendia saber mais do que uma data e um nome, mas a resposta foi uma cátedra deslumbrante que se prolongou até ao amanhecer, entre enormes copos de cerveja e salsichas com papas geladas".

"Cortázar, que sabia medir muito bem as suas palavras - lembra o Nobel colombiano -, fez-nos uma resenha histórica e estética com um conhecimento de causa e uma simplicidade incríveis, que culminou às primeiras luzes do dia numa apologia homérica de Thelonius Monk" ((1917-1982), o célebre pianista e compositor de jazz norte-americano.

Cortázar - conta ainda o escritor - "falava, não apenas com uma profunda voz de órgão de 'erres' (R) arrastados, mas também com as suas mãos de ossos grandes, como não recordo outras mais expressivas".

O prólogo de García Márquez vem publicado na obra do mexicano Ignacio Solares intitulada "Imagen de Julio Cortázar", que reúne entrevistas, cartas e testemunhos de escritores e críticos sobre o autor de "Rayuela".

RMM.

Lusa/fim

 

Gostaram?

Agora, é só lê-los!

 

                 


publicado por felismundo às 21:57
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VOLTEMOS A FALAR DA SESTA

 

Esta, a sesta como a via e interpretava, Almada Negreiros, em 1939.

 

Agora a notícia:

 

Sesta: Associação desafia empresas a adoptarem esta técnica de relaxe

25 de Setembro de 2008, 13:43

Santarém, 25 Set (Lusa) - Por que razão não hão-de as grandes empresas juntar às estratégias de relaxe (como massagens ou spas), para renovar as energias dos seus trabalhadores, objectos como pufs, redes ou esteiras que permitam simplesmente... dormir no local de trabalho?

A pergunta é feita pelo advogado Prates Miguel, presidente da Associação Portuguesa dos Amigos da Sesta, que sábado realiza a sua II Conferência Nacional em Alcanena, distrito de Santarém.

Acérrimo defensor da prática de dormir meia ou uma hora depois do almoço, como medida essencial para a harmonia dos biorritmos, Prates Miguel disse à agência Lusa que o encontro de sábado visa mostrar que a correria da sociedade actual, sem uma reparadora sesta, tem implicações em áreas vitais das nossas vidas.

"A Sesta no Trabalho" é o tema de abertura da conferência, a cargo de Fernando Gonçalves, director do Centro Distrital da Segurança Social de Leiria, seguindo-se "A Sesta e Produtividade", pelo economista e gestor Manuel Marques Barreiro.

A APAS convidou o presidente da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, Paulo Marques Augusto, para falar sobre "Sesta e Segurança na Estrada", ficando para o compositor/cantor Pedro Barroso o tema "A Música, a Pausa e o Silêncio".

"Sesta Infantil", pela psicóloga clínica Mafalda Leitão, e "Sesta e Saúde Mental", por Raul Cordeiro, da Escola Superior de Saúde de Portalegre, são os outros temas da conferência.

Com 223 sócios, um deles honorário (o ex-presidente da República Mário Soares) e outro de mérito (o presidente da Câmara Municipal de Estremoz, cidade que acolheu a primeira conferência), a APAS concentra a maioria dos seus sócios nos distritos de Leiria (90), Portalegre (34), Lisboa (23) e Coimbra (22), pelo que Alcanena, junto ao nó de acesso à A1, tem uma "excelente localização".

"Queremos que o tema da sesta entre na discussão pública. Hoje temos outros ritmos, mas este deve ser um tema de debate", disse Prates Miguel, sublinhando que a APAS convidou pessoas que "sabem do que estão a falar" porque quer ser uma "corrente de opinião credibilizada".

Segundo disse, a associação não quer ir "tão longe" como a China, que em 1949 levou a sesta para a Constituição, mas gostaria que o movimento "se vá espalhando", o que tem vindo a acontecer, também graças à forma como tem sido tratado na Comunicação Social.

O seu propósito, afirmou, é "atirar uma pedrada no charco", com uma preocupação de "rigor", alicerçada em argumentos de "autoridades na matéria".

"Antes a associação era objecto de sátira, mas o sarcasmo foi arredado porque ninguém tinha pensado nas vantagens do equilíbrio biológico que a sesta proporciona", afirmou, sublinhando que o assunto deixou já de ser paródia e começa a ser levado a sério.

A ideia de criar a APAS surgiu depois da leitura, em 2001, de uma crónica do escritor José Eduardo Agualusa, que invocava razões científicas para defender a sesta como benéfica.

"Praticante remoto" da sesta - desde que, em criança, dormia debaixo da laranjeira da horta do pai, em Montargil - Prates Miguel afirmou que a sua reacção, na altura, foi a de pensar: "afinal não sou um preguiçoso".

Enfrentou a paródia na Conservatória, quando, em 2003, deu o passo para a criação da associação - uma das maiores dificuldades foi encontrar um código de actividade que enquadrasse a sesta, acabando por ficar "um que dava para todas".

A segunda adesão - do então deputado e actual secretário de Estado da Protecção Civil, José Miguel Medeiros -, deu-se na noite em que recebeu o cartão de constituição da APAS e, daí, a associação chegou à Assembleia da República.

Dos 13 associados dos primeiros tempos, a APAS passou para os 223, a maioria dos quais homens (perto de 190) e com idades entre os 41 e os 60 anos (pouco mais de 120), tendo actualmente uma "mascote", uma associada com três anos.

Professores, técnicos, funcionários públicos, industriais e médicos são as profissões com mais adeptos, mas também há um padre, dois deputados, uma governadora civil, actores, músicos e escritores.

MLL.

Lusa/fim

 

O movimento continua, até à vitória final!!!


publicado por felismundo às 17:55
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LEMBRANÇA DE DIAS DE MELO

Dias de Melo, escritor, natural da Calheta do Nesquim, Alto da Rocha do Canto da Baía, Ilha do Pico, partiu aos 83 anos de idade,

Ainda, há poucos meses, estive com ele na homenagem que o governo da região, atempadamente, lhe prestou e dias depois fui encontra-lo, de novo, em Lagoa, S. Miguel, quando dos encontros da Lusofonia. Estava já bastante debilitado mas, ainda com força para autografar a reedição de parte da sua obra

 

.

 

Hoje, dando a volta a algumas das suas obras, deparou-se-me uma primeira edição de, "Cidade Cinzenta", datada de 1971 e editada, pelo autor com composição e impressão nas oficinas gráficas da Papelaria da Matriz - Ponta Delgada e inserida na colecção Gávea Glacial.

 

É dessa obra que retiro esta dedicatória que, segundo a minha opinião, demosntra bem o carácter do Autor.

 

"À TIA MARIA HERMÍNIA ÁVILA

 

Os serões eram longos. Da tulípa do tecto, a luz caía sobre a mesa redonda. Sentada à roda da mesa, tu lias, eu escutava o que tu lias. Lias Eça, Camilo, Junqueiro, Antero, Ferreira de Castro, Zola, Victor Hugo, Martin du Gard, Blasco, Tolstoi, os nossos Florêncio Terra, Nunes de Rosa, ainda vivos, Bernardo Maciel, ainda por publicar. E mais, e mais... Lias , explicavas, querias que eu discutisse contigo de igual para igual. E falavas de tanta coisa!

Outra me incutira o gosto pela Literatura — ou começara a cultivar em mim, esse gosto que nascera comigo. Tu — davas-me consciência, ensinavas-me a pensar, formavas-me o ideal. Como em criança me trouxeras ao colo e ajudaras a minha Mãe e ensinar-me a caminhar.

Um dia mostrei-te os meus primeiros escritos. Eram versos. Encheram-se-te os olhos míopes de alegria. Leste-os. Foste com eles ao Poeta da nossa cidade.

Depois, paguei-te com a maior das ingratidões. Sei que me perdoas-te.

O amor, porém, que desde sempre te votei — esse nunca morreu dentro de mim. Está, com tudo o que aprendi contigo, em todas as palavras que tenho escrito — e neste livro, que é para ti."


publicado por felismundo às 14:43
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