Tenho seguido um critério que inclúi para além dos nomes maiores da Poesia Lusófona, a poesia dos Poetas Populares, tantas vezes incompreendidos e de outros, que apesar de menos conhecidos, não deixam de ter um lugar de destaque nas letras da lusofonia.
Aqui se insere o poema que hoje aqui deixo e que nos remete para o,ALENTEJANANDO. e para o seu Mentor.
Fumo vagarosamente a noite
Quatro e trinta da madrugada.
Fumo vagarosamente a noite.
Aclara-me a mente,
uma luz crua e expurgada.
Com o benigno e o maligno da vida desenhado límpido na sombra.
Como se o recorte da silhueta fosse o repositório de todo o meu passado.
E, só agora reparo,
como o sombreado
é um criterioso arquivo do caminho andado,
num galope desenfreado.
Isidoro de Machede
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