Terça-feira, 20 de Fevereiro de 2007
É um facto que o carnaval me satura. Tal como hoje é interpretado, tudo se resume a um enorme negócio, de que não se conhecem regras nem destinos, das verbas em circulação.
Não posso, no entanto, ficar indiferente quando me chegam notícias de formas autenticas de fruir, como é este exemplo que aqui apresento de duas baianas, no seu ambiente natural, longe das grandes "passerelles", dos negócios.
Ora viva Isa Belinha, foi um prazer tê-la por cá.
Sim, na verdade os tempos de agora são muito mais permissivos e não nos obrigam a falsos moralismos, mas o que eu digo é que o carnaval, hoje, é um imenso negócio e nada tem a ver com o relacionamento interpessoal que eu gosto e defendo. Quanto a essa da Juventude só viver uma vez, eu diria antes que perfiro a Eterna Juventude, de espírito.
De Isa Belinha a 20 de Fevereiro de 2007 às 16:12
No meu tempo nestas noites era a oportunidade dos moços conhecerem as moças e se aconchegarem um pouco. Lembremo-nos que nesses dias cinzentos um beijo na boca em plena rua era coisa do demónio. Falsa moral, falsas beatices e tudo mais faziam de nós um povo dos mais atrasados. Ía-se à mercearia comprar cinco tostões de banha e 100 gramas de arroz......Gosto dos tempos de hoje apesar de alguns excessos. Gozem pois a mocidade moços e moças da nossa terra. A Juventude só se vive uma vez. Abraços para todos os visistantes desse belo blog. ISA
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