É um facto que o carnaval me satura. Tal como hoje é interpretado, tudo se resume a um enorme negócio, de que não se conhecem regras nem destinos, das verbas em circulação.
Não posso, no entanto, ficar indiferente quando me chegam notícias de formas autenticas de fruir, como é este exemplo que aqui apresento de duas baianas, no seu ambiente natural, longe das grandes "passerelles", dos negócios.