Na senda dos meus favoritos, aqui deixo outro, absolutamente, sem palavras.
Esta, é a lembrar-me dos meus netos, mas dedico-a, a toda a gente.
Neste Domingo de Julho, permitam-me recordar um amigo.
Mais uma vez, com a colaboração do, www.carnecrua.com.br, tive a oportunidade de repescar este vídeo que, de certo modo, poderia ser aplicado ao nosso Portugal.
Ora vejam:
Há uns anos atrás, apareceu num blog, amigo este texto de Pablo Neruda:
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Pablo Neruda Porque, há muito, não aparece, deixo esta recordação. Fazes cá falta!!! Aparece "Xuruco"!!!
"Morre lentamente quem nao viaja, quem nao lê, quem nao ouve musica e quem nao encontra graca em si mesmo.
Morre lentamente quem destroi o seu amor proprio, e quem nao se deixa ajudar pelos outros.
Morre lentamente quem se faz escravo dos seus habitos, percorrendo todos os dias o mesmo trajecto,
quem nao muda de marca, quem nao se arrisca a vestir uma nova cor ou a conversar com quem nao conhece.
Morre lentamente quem faz da televisao o seu refugio.
Morre lentamente quem nao e capaz de apaixonar-se, quem não põe os pontos nos "is", quem perde o brilho sereno dos olhos e quem transforma os sorrisos em bocejos.
Morre lentamente quem nao vira a mesa quando se sente infeliz no trabalho,
quem nao arrisca o certo pelo incerto para ir atras de um sonho e quem nao foge, pelo menos uma vez na vida, dos conselhos "sensatos".
Morre lentamente quem passa os dias a queixar-se da sua ma sorte e da chuva que nao deixa de cair.
Morre lentamente quem abandona um projecto antes de o iniciar, quem nao pergunta sobre um assunto que desconhece ou nao responde quando o interrogam sobre algo que ele sabe.
Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforco muito maior que o simples facto de respirar."
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