Como os meus amigos sabem, estou nos Açores.
Decisão de que me não arrependo, antes pelo contrário, pois aqui, ainda se respira.
Mas tenho os filhos e os netos, no rectângulo, o que me obriga a algumas deslocações, como é agora o caso, com o neto de perna quebrada e uma irmã a chegar, para esta aventura, que é a vida.
Assim, a minha mulher decidiu ir já, para estar, primeiro com a filha e depois seguir para junto dos netos e do resto da família, tendo rumado a Faro. Passagem comprada, escala em Lisboa com mudança da SATA para a TAP, tudo certo o vôo era o conveniente e lá partíu às 15h00, uma hora mais no continente, com chegada a Lisboa pervista para cerca das 18h00, continentais, seguindo-se o vôo para Faro, agora já na TAP, com chegada pervista para as 19h30.
Acontece que a, nossa companhia, decide cancelar o vôo.
Para as 22h00, diziam as primeiras informações, e depois para as, 23h30.
Despejada, no terminal 2, essa magnífica invenção para os vôos domésticos, onde somos domesticados naquela aridez total e perante a reclamação de que necessitava comer, lá deram um vale, para poder jantar(?) no restaurante e assistir à final do europeu de futebol. Que bom! que gentileza! Com jogo de futebol, transmitido em directo pela televisão! Dentro daquele inóspito, terminal.
Resultado, cerca das 24h00, a minha mulher estava a chegar a Faro, numa viagem que tinha tido o seu início às 15h00, dos Açores.
Para quando o respeito por quem, antecipadamente paga o seu bilhete, contratualizando com a companhia, um determinado horário?
Será que o tal Pinto, continua a cantar de galo?
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