De
Emiéle a 27 de Julho de 2008 às 09:18
Zé! Nem acredito na coincidência!!!!
Tinha os meus posts escritos desde ontem para, se hoje me distraísse, eles entrarem na mesma (às vezes ao Domingo a rotina cá de casa é outra e nem sempre cumpro o que planeio do mesmo modo)
E tinha portanto escolhido o Paredes como o músico de hoje.
Agora, depois de deixar as coisas arrumadas no Pópulo, venho aqui e vejo a mesmíssima ideia!
(costuma-se dizer «já não morremos hoje» não é?)
Mas só prova que temos bom gosto.
Na verdade, há coisas do "arco da velha"!
Sabes que tenho este post editado desde Segunda-feira?
Costumo aos Domingos fazer uma selecção do que hei-de aqui por e depois na Segunda, normalmente, deixo logo editado para me não esquecer.
Mas, no nosso caso, que já descobrimos ter a mesma sensibilidade musical, até posso afirmar que será normal, estas coisas acontecerem.
De qualquer forma e, como dizes, "já não morremos hoje"!
De mary a 27 de Julho de 2008 às 11:30
Parabéns!!!
Um excelente post/testemunho.
E ele é digno de tudo o que se diz.
Grande músico, que nos deu tanto.
Obrigado, Mary!
Gostei das tuas palavras e, desde já, tens a porta aberta para vires, quando quiseres.
De zegarr a 28 de Julho de 2008 às 23:00
È só para dizer que não tem comentário!Basta ver o brilho nos olhinhos da assistência!Aquelas mãos não abarcavam a guitarra, mas o mundo!
Obrigado por recordares o que não esquece.
Sabes, a minha ligação com o Carlos Paredes, foi cimentada pela luta que foi, quando o trouxe a Loulé e que culminou com a derrota do PPD e a vitória do PS, para a Câmara. A postura de intransigência, da câmara de então, ao negar o Cine-Teatro Louletano, para o efeito e a campanha que desencadeamos, a nível nacional, sobre o assunto, foi um dado importante, para o que se seguiu. Lutas lindas, que degeneraram no que hoje temos...
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