Quinta-feira, 30 de Agosto de 2007
Já não nos bastava os que por cá grassam, agora parece que vem aí uma praga, da Espanha.
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Já não nos bastava os que por cá grassam, agora parece que vem aí uma praga, da Espanha. <a href="http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=114&id_news=292648" espanha</a="espanha</a" rel="noopener">.
A ser verdade, com a voracidade dos de cá, os que aí veem, nada vão ter que comer.
Terça-feira, 28 de Agosto de 2007

Depois desta maratona que foram as obras e as férias dos filhos e netos, eis-me de volta ao continente para mais uma etapa, da minha vida. Espero ganhar o prémio da montanha.
Darei notícias, mais detalhadas.
Quarta-feira, 22 de Agosto de 2007

É assim, enquanto por cá se esquece a obra e o talento, deste imenso criador, em Itália, o relevo é como se pode verificar.
"SERATA AZZORRE
FESTIVAL ARIE DI MARE
Lunedì 20 ore 21,30
Porto S.Stefano, Arena dellAeronautica
Serata Anticiclone delle Azzorre
Zeca Medeiros in concerto
a seguire
Teatro de Giz in
Lsola di Arlecchino (un film sul teatro)
Una prima ed una produzione esclusiva per Arie di Mare
Si ringrazia per la realizzazione di questa serata il Piccolo Teatro di Milano
Un omaggio a queste isole poco conosciute, con un programma doppio, accomunato dalla presenza di un protagonista della cultura portoghese: Josè Medeiros, più conosciuto in arte come Zeca. Musicista di primo piano e poeta, ma anche profondo conoscitore della musica e della tradizione popolare, il suo concerto rivela uno chansonnier di livello europeo, profondamente ancorato alle sue radici. Come regista televisivo e cinematografico invece, Medeiros ha tratto da una incredibile favola vera il singolare film che presentiamo in seconda serata.
Di ritorno dalla tournée negli Stati Uniti le scene, i costumi, lattrezzeria di Arlecchino servitore di due padroni del Piccolo Teatro di Milano (lo spettacolo di Giorgio Strehler tuttora in repertorio e che come il Piccolo compie sessantanni) viaggiano sulla CP Valor, un colosso del mare. Il 9 dicembre 2005 la nave si incaglia nella Praia do Norte, Baia di Ribeira de Cabras, isola do Faial, la più occidentale delle Azzorre. La tempesta non si placa per giorni, i container cadono in mare
qualcuno informa il Teatro de Giz della città di Horta, gli attori corrono sulla spiaggia, recuperano i primi costumi, qualche oggetto, salvano Arlecchino dalle acque.
La storia è costruita attraverso un montaggio parallelo delle varie circostanze: la nave che si arena, la reazione dei pescatori, il recupero dei marinai della nave, interviste con gli attori del Piccolo, il quotidiano del Teatro de Giz e lo stesso gruppo che in scena passaggi da LIsola degli Schiavi di Marivaux (lultimo spettacolo allestito da Strehler: da un naufragio ha origine un inedito scambio di ruoli fra servi e padroni e la costruzione di un nuovo patto sociale).
Nel territorio aspro dellisola di Faial, in un alternarsi di esterni con ventosi paesaggi mozzafiato e interni teatrali, lutopia rinasce e fantasia e realtà si mescolano. A Ihla de Arlequin interpreta così unincredibile metafora ma è soprattutto un bel film sul teatro."
Tudo o que aqui deixo, pode ser comprovado em: www.comune.montargentario.gr.it
Domingo, 12 de Agosto de 2007

Chegou ao fim a primeira etapa e a mais decisiva, "das obras em casa".
As limpesas e arrumações também decorrem a bom ritmo, de forma que, depois de ontem, ter chegado a minha filha, aguardo para breve a vinda dos outros elementos da família.
Está bonita a nossa CASA!
Claro que há coisas que gostaríamos de ter feito de outra forma, mas esta coisa das obras tem que se lhe diga e o principal é "aquilo com que se compram os melões", que nos condiciona, e de que maneira, de forma que os orçamentos, se bem que derrapando, sempre, têm que ser contidos, e a vida tem mais coisas para além do tecto para dormir.
Um abraço a todos os que me ajudaram, não importa a forma, a levar esta tarefa, a bom porto, e por cá os espero.
Quarta-feira, 1 de Agosto de 2007
Vou falar do concerto, não na perspectiva do CANTAUTOR, mas dos músicos, que o acompanharam.
Paulo Borges - Piano e Harmónio
Gil ALves - Flautas e Tumbadoras
Manuel Rocha - Violino
Davide Zaccaria - Violoncelo
Ruben Santos - Trombone de Vara
Quiné - Percussão
Mike Ross - Contrabaixo e Tuba
João Lima - Clarinete e Flauta
Carlos Frazão - Piano
Amadeu Magalhães - Guitarra Acústica e Cavaquinho
Para além dos músicos, Zeca teve como convidados:
Filipa Pais - Voz
Carlos Guerreiro - Voz, Sanfona e Guitarra Acústica
Helena Lavouras - Voz
Grupo Tradições - Coros e Bombos
A Direcção Musical, coube a Paulo Borges.
Antes de outra qualquer reflexão, cumpre-me dizer, da excelência que foram os arranjos que Paulo Borges fez, às músicas do Zeca.
Se elas, já por si, são de uma grande beleza, vestidas de novo, tornaram-se mais frescas, mais actuais, mais apelativas, se possível.
Paulo Borges, arrisco-me a dizer, está um músico MAIOR!
O destaque de Paulo Borges, em nada deverá desmerecer o nível de todos os outros componentes da orquestra, foram TODOS, excepcionais.
De resto, também os convidados trouxeram um maior brilho a todo o evento e o público, interessado e conhecedor, soube agradecer o empenho e a dedicação que ao longo de mais de três décadas, Zeca Medeiros vem emprestando à Música de Raiz Popular, como autor, compositor e interprete, bem como à sua acção como realizador e actor, de páginas, já históricas, da televisão portuguesa.
Aguardemos um novo albúm, foi-nos mostrado um cheirinho, dessas novas músicas, com a qualidade extra a que estamos habituados.
Quanto à televisão, se as promessas forem cumpridas, em breve também teremos notícias, pois nova produção se anuncia.