Ingredientes:
Para 4 a 5 pessoas
* 250 g de grão ;
* 500 g de vagens (feijão verde) ;
* 250 g de batatas ;
* 1 fatia de abóbora-menina ;
* 300 g de carne de borrego para cozer ;
* 100 g de toucinho ;
* 1 chouriço de carne (linguiça) ;
* 1 farinheira ;
* 200 g de pão caseiro (duro) ;
* sal ;
* hortelã
Confecção:
Põe-se o grão em água e sal durante 12 horas. Passado esse tempo, coze-se.
Numa panela com água suficiente põe-se a carne de borrego, o toucinho, o chouriço, a farinheira, e leva-se ao lume a cozer.
Depois de as carnes estarem cozidas, retiram-se da água. Arranjam-se e lavam-se as vagens, as batatas e a abóbora cortada em bocados. Deitam-se na água em que se cozeram as carnes, assim como o grão escorrido.
Depois de tudo cozido, cortam-se as carnes em bocadinhos.
Dispõem-se no centro de uma travessa o grão, as vagens, as batatas e a abóbora. À volta colocam-se as carnes cortadas.
Cortam-se fatias de pão duro e dispõem-se numa terrina. Espalham-se por cima alguns raminhos de hortelã. Deita-se o caldo a ferver sobre as fatias de pão. Acompanha-se com as carnes, o grão, as vagens, as batatas e a abóbora.
Passou ontem, o centésimo aniversário do nascimento desta diva que Portugal viu nascer e o Brasil crescer.
Saibam tudo sobre ela, AQUI
Agora, vejam o vídeo:
Porque de inteira justiça, dou hoje a conhecer a quem não conhece e a lembrar a que as já teve a felicidade de ouvir, um grupo que recolhe e recria as canções da Serra Algarvia e do Alentejo
São elas, quatro mulheres, que cantam, "a capella", as "MOÇOILAS".
É um vídeo já com algum tempo, uma vez que "Elas", agora são representadas pela, www.algarpalcos.com
Mais uma Banda Portuguesa, desta vez com uma voz amiga.
Madredeus com a Banda Cósmica, a voz é a da Mariana Abrunheiro.
Que gostem, tanto quanto eu do Toulouse-Lautrec e da música que o acompanha de Offenbach's Hell's Gallop / The Beautiful Helene from Orpheus in de Underworld.
Depois da culinária açoriana, nada melhor que voltar ao Alentejo e ouvir as palavras do Manel da Fonseca, ditas pela, Cristina Paiva.
. Comer polvo nos Açores é uma experiência inesquecível, pois fica sempre delicioso, tenro, com um molho muito bem apurado... Como tinha um polvo no congelador, resolvi experimentar. E ficou tal e qual como lá. Deliciámos-nos...!
Ingredientes para 4-6 pessoas
- 3 kg de polvo
- 3 cebolas cortadas em rodelas finas
- 4 dentes de alho cortados em fatias finas
- 2 colheres (sopa) de banha
- 1 folha de louro partida em pedaços
- 1 colher (sopa) de
massa de malagueta*
- 1 l de vinho de cheiro (ou de vinho tinto)
- 2 colheres (sopa) de polpa de tomate
- 1 ramo de salsa atado + salsa picada q.b.
- sal
* ou 1 malagueta fresca cortada em rodelas (sem as sementes)
Preparação
Cortar o polvo em pedaços pequenos. Deixar escorrer num passador até perder toda a água.
Colocar a banha num tacho grande. Fazer camadas de cebola, alho, louro, massa de malagueta e polvo.
Espalhar a polpa de tomate e regar com algum vinho - que não deve cobrir completamente o polvo.
Levar a cozer em lume médio-brando, sacudindo o tacho de vez em quando. Se isso for necessária, adicionar pequenas quantidades de vinho durante a cozedura até o polvo se apresentar bem cozido e muito macio (no meu caso, demorou 2h30, mas o tempo de cozedura pode variar conforme o tamanho ou a idade do polvo; vai-se picando com um garfo e provando para verificar se o polvo está tenro).
Quase no final da cozedura, juntar o ramo de salsa atado e cobrir com uma tampa. Retirar o ramo de salsa antes de servir.
Rectificar os temperos. Polvilhar com salsa picada e servir de seguida. Acompanhar com arroz branco ou fatias de pão de milho.
Nota importante : para que o polvo fique bem macio, é melhor adquirí-lo congelado e deixá-lo descongelar no frigorífico de um dia para outro. Se for comprado fresco, tem de ser "malhado". Ou seja, muito bem "espancado" com o auxílio de um rolo da massa antes de ser cozinhado. Outra recomendação não menos importante: só se deve botar sal no final da cozedura.
Hoje a música é outra.
É uma onda de ternura imensa e devo realçar que foi uma benção especial que me foi enviada por uma amiga que não esqueço, a Teresa Colaço. Para ela os meus agradecimentos.
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