Hoje, uma notícia chamou-me à atenção.
Vinha escondida e por isso poucos tiveram acesso a ela, razão porque achei por bem, aqui trazê-la.
Tomando por verdadeira a profecia de Einstein, não podemos deixar que, esta "arma", avance e destrua todo um ecossistema que nos protege e dá vida.
Cuidemos das abelhas e teremos, certamente, um futuro mais "doce".
Bom , saber que nos Açores, esse ácaro, perdador, de nome "varrose", ainda não chegou, mas esta situação deverá servir para nos alertar e para que se lute em termos globais, para a erradicação de tal praga.
Marta Sofia Botelho Vieira, violinista açoriana, irmã desse génio do violino que dá pelo nome de Rudolfo Vieira, foi a escolhida para nos trazer a música ao nosso Domingo.
Os músicos açorianos merecem todo o destaque e os Irmãos "Botelho Vieira", são disso um grande exemplo.
Foi uma escolha diferente, mas sempre com a qualidade que gosto de trazer, aqui.
Mais, pintura portuguesa contemporânea.
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FERNANDO ASSIS PACHECO Assis Pacheco faleceu em 1995. Outros títulos: Memória do Contencioso e Outros Poemas (1980) - poesia Walt (1978) - ficção Trabalhos e Paixões de Benito Prada (1993) - ficção A Musa Irregular - um dos 100 livros do século. |
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Hoje, chego mais tarde, mas chego.
Uns afazeres, no quintal, que só dão para fazer de manhã, enquanto o Sol não aquece, fizeram-me chegar mais tarde, contudo ainda a tempo de dar o meu contributo para o almoço, desde que o feijão tenha ficado "de molho", desde a noite passada ou então, se assim não for uma lata do mesmo, já cozido.
Bem, nunca é a mesma coisa!
BOM APETITE!!!
800 g de búzios
500 g de feijão vermelho
2 cebolas
1 pimento
4 dentes de alho
4 tomates
1 ramo de salsa
1 folha de louro
1,5 dl de azeite
Pimenta em grão
Sal grosso
Demolhe o feijão (cerca de 6 horas) e, em seguida, coza-o em lume brando. À parte, parta as conchas dos búzios, tire-os e lave-os em várias águas. Leve-os a cozer em água e sal cerca de sessenta minutos, também em lume brando. Assim que cozidos, tire-os da água, deixe-os arrefecer totalmente e corte-os em bocados.
Num tacho, leve ao lume, o azeite com as cebolas e os dentes de alho picados, a folha de louro e a salsa (picada em grosso). Estando a cebola loura, misture o pimento, sem sementes e cortado em cubos, e o tomate pelado, sem graínhas. Tempere com sal grosso e pimenta moída no momento.
Deixe ferver até o tomate ficar em puré e junte os feijões, os búzios e a água necessária de ambas as cozeduras. Leve, novamente, ao lume a apurar, rectifique os temperos e sirva.
No passado dia 14, Che Guevara, completaria 81 anos de idade.
Apetece-me lembrá-lo com este vídeo, que espero gostem.
Continuo no tema MULHER, hoje sob o olhar de Amadeo Modigliani.
![]() Lisboa 1937 Portugal | Escritora portuguesa, natural de Lisboa. Estudou na Faculdade de Letras de Lisboa, enveredando depois pela carreira jornalística. Dirigiu o ABC Cine-Clube e fez parte do grupo Poesia 61. Colaborou em jornais e revistas (Diário de Lisboa, Diário de Notícias, Jornal de Letras e Artes, Hidra 1, entre outros) e foi chefe de redacção da revista Mulheres. Feminista, publicou, com Maria Velho da Costa e Isabel Barreno, as Novas Cartas Portuguesas (1971), cujo conteúdo levou as autoras a tribunal. A sua obra encontra-se marcada por uma forte tendência de experimentação e exploração das potencialidades da linguagem, numa escrita impetuosa e frequentemente sensual. Estreou-se com a obra poética Espelho Inicial (1960), a que se seguiram, Tatuagem (1961), Cidadelas Submersas (1961), Verão Coincidente (1962), Amor Habitado (1963), Candelabro (1964), Jardim de Inverno (1966), Cronista Não é Recado (1967), Minha Senhora de Mim (1971), Poesia Completa (1983, dois volumes), e as obras de ficção Ambas as Mãos sobre o Corpo (1970), Ana (1975), A Educação Sentimental (1975), Os Anjos (1983), Ema (1984), O Transfer (1984), Rosa Sangrenta (1987), Antologia Política (1994), A Paixão Segundo Constança H. (1994) e O Destino (1997). Em 1999, lançou a obra A Mãe na Literatura Portuguesa, constituída por uma longa introdução da autora, depoimentos de várias individualidades, uma antologia de poesia e prosa de escritores portugueses e no fim um conjunto de quadras e provérbios, tudo em torno da temática da mãe. Em 2001, publica Minha Senhora de Mim |
Poema sobre a recusa
Como é possível perder-te
sem nunca te ter achado
nem na polpa dos meus dedos
se ter formado o afago
sem termos sido a cidade
nem termos rasgado pedras
sem descobrirmos a cor
nem o interior da erva.
Como é possível perder-te
sem nunca te ter achado
minha raiva de ternura
meu ódio de conhecer-te
minha alegria profunda.
Um prato, de que muito gosto!
Esta receita não inclui cravinho que, em outras versões, se usa juntamente com cebola que se craveja e se coze conjuntamente com os pézinhos.
Ainda, relativamente ao molho, pode acrescentar-se 3 ovos batidos, que se deixam cozer, antes de servir.
8 pézinhos de porco, 100 gr. de banha, 2 molhos de coentros, 2 folhas de louro, 8 dentes de alho, 3 colheres de farinha, 1 dl de vinagre, sal.
Arranjam-se muito bem os pés de porco e abrem-se ao meio. Salgam-se durante dois ou três dias. Depois de limpos de sal, cozem-se muito bem. Escolhem-se as folhas dos coentros e pisam-se num almofariz, juntamente com os alhos e o sal. Num tacho derrete-se a banha e alouram-se ligeiramente os condimentos que foram pisados no almofariz, assim como as folhas de louro. Em seguida, colocam-se os pézinhos de porco com um pouco de água onde foram cozidos. A água deverá ser passada por um passador de rede fina. Deixa-se apurar um pouco, para depois se acrescentar a farinha e o vinagre, previamente misturados.
Acompanha com fatias de pão.
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