Sexta-feira, 20 de Agosto de 2010

CESTAS DE POESIA

Mais uma vez a poesia popular alentejana.

 


publicado por felismundo às 11:09
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ÀS QUINTAS, GASTRONOMIA!

 

 

 

CONGRO FRITO COM MOLHO DE VILÃO

 

INGREDIENTES

 

Postas de Congro

Farinha de Trigo

Sal q.b.

Pimenta

 

Molho

 

1 colher de sopa de Pimenta da Terra

3 colheres de sopa de Azeite

3 dentes da Alho

1 colher de cha de Pimentão Doce

1 colher de sopa de Vinagre

Um pouco de Água

Um pouco de Pimenta salgada picada

 

Como Fazer

 

Tempere o peixe com sal e pimenta.

Escorra bem o peixe e passe por farinha de trigo e reserve.

Numa frigideira coloque todos os ingredientes para o molho e deixe ferver.

Coloque o peixe num prato e deite o molho por cima.

Acompanhe com batata cozida.



publicado por felismundo às 08:00
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Domingo, 15 de Agosto de 2010

MÚSICA NO DOMINGO

Absolutamente, sem palavras!!!

 


publicado por felismundo às 08:00
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Sábado, 14 de Agosto de 2010

AOS SÁBADOS, A VISITA DA ARTE

Com nova roupagem, mostro-vos hoje um trabalho de Helena Bracieira, realizado no âmbito da disciplina de História de Arte, na Escola Diogo Gouveia em Beja, dedicado a Almada Negreiros.

Deixem-me chamar, também, a vossa atenção para a música escolhida.

 

 

 


publicado por felismundo às 11:35
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Sexta-feira, 13 de Agosto de 2010

CESTAS DE POESIA

Dando sequência ao meu regresso, volto com poesia popular e, nada melhor que rumar ao Alentejo para, com a ajuda dos alunos da Escola Básica Nº1 de Cano, a quem desde já agradeço, apresentar a poesia de, Aurélio Cardoso Buínho.

Espero que gostem!!!

 

Aurélio Cardoso Buínho

 

AURÉLIO CARDOSO BUÍNHO

Embora natural de S. Bento do Cortiço (Estremoz), considera-se um canense de alma e coração e, por isso, ele nos diz numa das suas poesias: «Se algum dia fores ao Cano / À tua frente verás / A minha bandeira içada».
Nasceu em 13 de Junho de 1936, passando desde muito novo a viver no Cano, onde presentemente vive.
Duma forma geral, tem feito todos os trabalhos inerentes à agricultura mas tem-se dedicado mais à pastorícia.
Talvez esta sua ocupação tenha contribuído de forma decisiva para o bucolismo de que estão eivadas algumas das suas poesias. Conta no seu «curriculum» com:

- Um 1º Prémio numa sessão de poesia popular junto ao Padrão da Batalha do Ameixial;
- Um 1º Prémio numa sessão de poesia popular em Santa Vitória.

 


APRENDE A LER, NÃO DESISTAS


MOTE


APRENDE A LER, NÃO DESISTAS
EMPENHA-TE BEM A FUNDO
FICARAS COM OUTRAS VISTAS
SOBRE A VIDA E SOBRE O MUNDO


I

Saber ler, por que eu entendo
Faz parte da nossa lida
É um pedaço da vida
Que a gente está vivendo
Só tu estás adormecendo
É preciso que resistas
É o saber que tu conquistas
Com a tua habilidade
Mesmo na maioridade
APRENDE A LER, NÃO DESISTAS.


II

Talvez não queiras dar «créto» (1)
E p'ra ti seja indiferente
Mas é menos inteligente
Um homem analfabeto
Por isso aqui te alerto
Sai desse sono profundo
Sai do estado «moribundo»
Toma uma decisão
Aproveita a ocasião
EMPENHA-TE BEM A FUNDO.


III

Já começaste a estudar
Já estás a ser pontuai
Já vais indo menos mal
É preciso continuar
Só assim podes lançar
Teu nome nas grandes listas
Nos jornais e nas revistas
No futuro e no presente
Abre o livro à tua frente
FICARAS COM OUTRAS VISTAS.


IV

Agora já sabes ler
Os sacrifícios foram teus
Dá então graças a Deus
Cumpriste o teu dever
Continua e hás-de ser
Pessoa de grande estudo
De qualquer parte oriundo
E com boas intenções
Homem de largas visões
SOBRE A VIDA E SOBRE O MUNDO.

 


ANOTAÇÕES:

(1) Créto -- crédito.


publicado por felismundo às 11:22
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Quinta-feira, 12 de Agosto de 2010

ÀS QUINTAS, GASTRONOMIA!

 

Favas Guisadas

 


[Favas_1.jpg]

Ingredientes:
Para 4 a 6 pessoas

  • 3 kg de favas ;
  • 150 g de toucinho ;
  • 200 g de chouriço de carne ;
  • 1 molhinho de coentros ;
  • 2 folhas de alho ;
  • 200 g de pão ;
  • sal

Confecção:

Escolhem-se as favas bem tenras e lavam-se depois de descascadas.
Corta-se o toucinho ás tirinhas e o chouriço ás rodelas e fritam-se num tacho em lume brando. Retiram-se quando tiverem largado bastante gordura.
A esta gordura junta-se o molhinho de coentros ao qual se ataram as duas folhas de alho. Deixa-se fritar um pouco e juntam-se-lhe então as favas. Tapam-se e deixam-se cozer, agitando o tacho e juntando pinguinhos de água à medida que vai sendo necessário para impedir que as favas agarrem ao fundo do tacho e se queimem.
A meio da cozedura das favas, introduz-se novamente o toucinho e o chouriço e deixa-se apurar bem.
Coloca-se numa travessa ou num prato fundo (prato de meia cozinha) o pão cortado ás fatias sobre as quais se deitam as favas.
Acompanha-se com salada de alface cegada, isto é, cortada em caldo-verde e temperada com coentros e hortelã picados, azeite, vinagre, sal e um pouco de água.


publicado por felismundo às 08:00
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Domingo, 8 de Agosto de 2010

ESTOU DE VOLTA!!!

https://1.bp.blogspot.com/_Gy4WdYMBjn4/Sw2wPPJnrII/AAAAAAAABO4/0GPQOCjbVNg/s1600/Almada+Negreiros+%E2%80%93+A+Sesta,+1939+%28Carv%C3%A3o+sobre+papel,+68+x+100+cm%29.jpg

Almada Negreiros – A Sesta, 1939 (Carvão sobre papel, 68 x 100 cm)


José de Almada Negreiros ( 1893-1970) , a popularidade de Almada Negreiros virá, em grande parte, da sabedoria com que soube aliar uma profunda compreensão dos valores dos tempos modernos a um apego - manifestado na sua maturidade artística e intelectual - aos valores estéticos e ideológicos da tradição. O artista forma-se á margem do ensino artístico tradicional ( Almada não passa por nenhuma escola de belas-artes) e revela-se, desde 1912, com a presença no I Salão dos Humoristas. A sua actividade criativa passa sobretudo, nessa altura, pela ilustração e pela caricatura, que publica em jornais e em revistas de humor da época. O interesse de Almada pelas artes gráficas estende-se á publicidade, ao cartaz, ás capas de revistas, como a Contemporãnea (1922), e á decoração de interiores. Os seus primeiros quadros são obras de carácter decorativo, que concebe para vários estabelecimentos comerciais de Lisboa, como o conjunto de quatro painéis figurativos que executa, em 1913, para a Alfaiataria Cunha, Brasileira do Chiado, etc... A dança é também uma das suas grandes paixões.Almada experimenta também outros suportes, como a tapeçaria, o azulejo ou o mosaico, regressa ao vitral, com os desenhos para a Igreja Santo Condestável em Lisboa (1951). Do ponto de vista plástico, a obra manter-se-ia sempre alicerçada na persistência do desenho como meio e fim da actividade criadora. Nunca a cor, a matéria pictórica, extravasa os limites impostos pela razão do traço, mesmo quando o artista abraça um maior experimentalismo, informado pela intuição da gramática pós-cubista, com as linhas entrecruzando-se no plano, com os contornos dos corpos resolvidos, sinteticamente, num desenho orgânico próximo da defenição geométrica ( círculos, arcos de círculo, ovais....). As formas da sua predilecção são sobretudo as pessoas - os saltimbancos ( Acrobatas, 1919) e arlequins ( Arlequim e Colombina, 1938). O grande Retrato de Fernando Pessoa (1954), obra emblemática da produção pictórica dos anos 50, foi executado para o restaurante lisboeta Irmãos Unidos.


publicado por felismundo às 14:11
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