Passa hoje o vigésimo quinto aniversário da morte do maior ciclista português de todos os tempos, Joaquim Agostinho.
Para além da enorme admiração que tinha por ele, sucede que no fatídico dia da queda em Quarteira, 30 de Abril, estava eu em Loulé, para onde tinha sido transferido por motivos profissionais, e fui ver passar os ciclistas da Volta ao Algarve desse ano. Mal sabia eu que minutos depois, era noticiado o infausto acontecimento da, absurda, queda, motivada pelo atravessamento de um cão, e que lhe motivaria a morte, a 10 de Maio.
Para os que o conheceram e vibraram com os seus extraordinários feitos e para os outros que, não tendo o privilégio de o ter conhecido, o veneram, aqui vos deixo um exemplo, dos seus feitos em terras de França.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
. ...
. ...
. A poesia de Fernando Pess...
. TENTEMOS UM RECOMEÇO, PEL...
. É BOM OUVIRMOS OS "MAIS V...
. MUDANÇAS