FOTO: Pamela Villoresi
Da indignação, passei à felicidade, não total, mas intensa, e isso é que me interessa.
Estes meios de comunicação nacionais, (do continente), tentam dar razão ao lider madeirense, ao esquecerem que os Arquipélagos dos Açores e da Madeira, também são PORTUGAL.
Depois do recado, em termos bem mais suaves, passemos ao que nos chegou.
Sob o tÃtulo, " O fim do princÃpio ", escreve Miguel Machete, um dos activos do Teatro de Giz, um texto lindÃssimo, sobre a ante-estreia do Tele-Filme "AIlha de Arlequim".
Segundo ele, o Teatro Faialense, estava cheio e Zeca Medeiros no final da apresentação disse: " Esta foi uma experiência magnÃfica realizada em pleno, contra a maré. Nos tempos que correm tal conjuntura é pouco provável. Fazem-se coisas por razões diversas, impera o esquema de conquista de audiências, da comercialização das coisas/sentires, que não deveriam ser para «comercializar», sublinham-se as modas, apregoa-se e incentiva-se o consumo e o desgaste rápido, esquece-se o amor pela arte, pela partilha e pela vida".
Se mais alguma coisa houvesse para escrever, sobre o que se passou, tal, não seria necessário, mas quem quiser saber a notÃcia completa terá que
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FOTO: Pamela Villoresi
Da indignação, passei à felicidade, não total, mas intensa, e isso é que me interessa.
Estes meios de comunicação nacionais, (do continente), tentam dar razão ao lider madeirense, ao esquecerem que os Arquipélagos dos Açores e da Madeira, também são PORTUGAL.
Depois do recado, em termos bem mais suaves, passemos ao que nos chegou.
Sob o tÃtulo, " O fim do princÃpio ", escreve Miguel Machete, um dos activos do Teatro de Giz, um texto lindÃssimo, sobre a ante-estreia do Tele-Filme "AIlha de Arlequim".
Segundo ele, o Teatro Faialense, estava cheio e Zeca Medeiros no final da apresentação disse: " Esta foi uma experiência magnÃfica realizada em pleno, contra a maré. Nos tempos que correm tal conjuntura é pouco provável. Fazem-se coisas por razões diversas, impera o esquema de conquista de audiências, da comercialização das coisas/sentires, que não deveriam ser para «comercializar», sublinham-se as modas, apregoa-se e incentiva-se o consumo e o desgaste rápido, esquece-se o amor pela arte, pela partilha e pela vida".
Se mais alguma coisa houvesse para escrever, sobre o que se passou, tal, não seria necessário, mas quem quiser saber a notÃcia completa terá que <a href="http://pontadailha.blogspot.com/2007/03/o-fim-do-princpio.html"clikar aqui</a>, e ver com os próprios olhos a alegria que é, levar um barco a bom porto.
Que nós, aqui no continente possamos partilhar a alegria que eles tiveram ao refazer o que o mar lhes deu.
É sempre bom confirmar a ideia que se tem das pessoas, e a ideia que tenho de si, davinci, não se confirma, reafirma.
Fica todo contente, de aparecer alguém como voçê, presunçosso e convencido, e aà vai disto, sem qualquer vergonha, quebra a palavra dada, e aà esá de novo, viola na mão, pronto para mais um concerto. Fique descançado, não apagarei o que escreveu, mas mantenho a capacidade de lhe apagar todos os escritos que eu entender, que não cabem na minha casa. Por ora, ainda não necessito de andar pela casa dos outros a dar palpites. Tenha juizo, que já deve ter idade para isso e já agora, meta a viola no saco e vá cantar para outra freguesia, que a si, não lhe dou subsÃdio, nem sequer lhe pago qualquer cachet e nem que voçê me pague, o quero ouvir. Tenho esse direito, sou livre!
De
davinci a 19 de Março de 2007 às 13:48
o sr palmeiro,lembra-se de mim, sou o Davinci aquele que nao aparecia no seu blog a imenso tempo.afinal o sr não e tao culto quanto parece,quando apanha um adversario a altura , nao tem qualquer hipotese, e eu que ficava chateado quando o sr com uma falta de educação tremenda apagava os meus comentarios sobre musica,fique a saber que sou musico a 30 anos.........
á ja me esquecia ,parabens sr jose basilio
ate sempre
De José Basilio a 18 de Março de 2007 às 17:38
Não concordo nem disse que a qualidade de uma obra de arte seja medida pelo que vende. Van Gogh vendeu um quadro em vida e é um génio imortal.
Quero deixar claro que reconheço qualidade, empenho e divulgação dos Açores ao senhor Zeca Medeiros.Apenas queria e quero dizer que há muita gente com muita qualidade, mas que por imperativos de mercado é obrigado a submeter-se a ele para poder sobreviver. Não pode, acho, deixar de concordar que o facto de o Sr Zeca Medeiros ser funcionário da RTP-Açores e daà retirar um rendimento fixo o liberta das amarras dos caprichos do mercado.
Eu tenho interesse pelo que se passa à minha volta, por isso sou colaborador da Casa dos Açores no Algarve. Não admito que diga que tenho desinteresse do que se passa à minha volta porque não ouvi falar do filme "a ilha do arlequim"...talvez conheça coisas do mundo de que nunca viu ou ouviu falar e não é por isso que o acuso de desinteresse. Além de que, como disse, segui o caso do barco naufragado na Praia do Norte na ilha do Faial através de conhecidos meus e quando tive no Faial no Verão de 2006!
Mas ainda bem que ouvi falar do filme...agora tenho muito interesse em vê-lo e tenho de agradecer a si ter o dado a conhecer....pelo menos a mim :)
Cumprimentos
José BasÃlio
José BasÃlio, para um jovem, é mais bonito que "ilha-man"!
Continuo a discordar do que diz e que só a juventude, o leva a dizer.
A RTP-A é um canal da RTP, empresa pública, logo também minha e sua, o que nos confere alguns direitos de saber quem subsidiamos.
SubsÃdio, meu caro, não é o ordenado que o estado paga aos seus funcionários, nas sim como agora sucede com o Governo Regional dos Açores a subsidiar a TVI, essa sim, privada, e com interesses comerciais, sem se preocupar com a qualidade do produto, mas sim com as audiências e com outros interesses que à arte, pouco dizem.
As palavras proferidas pelo José Medeiros, são certeiras e só querem dizer o que dizem, porque ditas por alguém que, a troco de um salário normalissÃmo fez, pelos Açores, desde à mais de vinte anos, aquilo que um cidadão digno desse nome deve fazer, sem contrapartidas, antes com dignidade e com amor, pela terra que o viu nascer e que o moldou, nas agruras e dificuldades.
De José Basilio a 18 de Março de 2007 às 16:42
e eu sou tão anónimo, mas tão anónimo que o senhor conseguiu enviar-me um email...tenho de rever o meu anonimato, talvez arranjar outro tipo de disfarce...como diz o povo: Gato escondido com rabo de fora"
Cumprimentos
José BasÃlio
De José Basilio a 18 de Março de 2007 às 16:36
Esqueci de dizer no último comentário que acho piada /engraçado o senhor acusar-me de ser anónimo, mas ao mesmo tempo afirmar, no seu mail, que tem informações sobre onde resido para poder acusar-me de desconhecimento/desinteresse do que se passa à minha volta!!
Cumprimentos
José BasÃlio (ilha_man)
De José Basilio a 18 de Março de 2007 às 16:28
1) O meu nome é José da Trindade Vasconcelos Raposo Lopes BasÃlio, nasci em 1979 na ilha de São Miguel concelho de Ponta Delgada, freguesia de São José
2)Arranje melhores informadores pois ao contrário do que afirma no seu mail não resido nos Açores há quase 9 anos. ( é engraçado quando se acusa alguém de estar mal informado recorrendo informações erradas.Ao que parece o sr, que como dá a entender, é mais velho do que eu devia saber que não se deve acreditar em tudo o que se ouve)
3)No Verão de 2006 só estive na praia do norte a ver o CP Valour e a falar com conhecidos meus, que residem no Faial, sobre o caso...mas tenho a certeza que o sr sabe mais...
4) Quem subsidia a RTP-Açores???
5) Não é mais fácil fazer arte sem fins comerciais quando o seu ordenado não depende da venda das suas produções????
6) Não acha que há muita gente com qualidade, mas como não tem emprego fixo na RTP-Açores, subsidiada pelo Governo Regional, tem de fazer pela vida e tentar que o que faz venda para ter o que comer????
7)Não acha que quem é obrigado a vender para viver talvez tenha de fazer algo com menos qualidade artÃstica e mais comercial???
8) No meu comentário não falei sobre a qulidade do trabalho do sr Zeca Medeiros, pois a reconheço. Como disse também lembro-me de ver suas séries na RTP-Açores.
9) o meu comentário, como disse na altura, foi apenas para a frase do realizador: "Fazem-se coisas por razões diversas, impera o esquema de conquista de audiências, da comercialização das coisas/sentires, que não deveriam ser para «comercializar», sublinham-se as modas, apregoa-se e incentiva-se o consumo e o desgaste rápido, esquece-se o amor pela arte, pela partilha e pela vida"."...
10)Faço a mesma pergunta que já fiz: não é mais fácil fazer arte sem fins comerciais quando se tem um ordenado fixo pago pala RTP-Açores, subsidiada pelo governo Regional dos Açores, do que quando se depende unicamente da venda do que se faz???
Tenho dito
Cumprimentos
José BasÃlio ( ilha_man)
ilha, será man?
Meu caro, vamos lá pôr os pontos no "is".
Não gosto de gente que se refugia em anonimatos, quando esses anonimatos servem para difundir inverdades, que assim, fácilmente, se descartam, pois não são assumidas, por uma "cara", por uma identidade.
Gostaria que fundamentasse os "dinheiros que o realizador José Medeiros, recebe ou recebeu do Governo Regional", pois se assim é, todos deveremos saber, porque não entendo como um trabalhador da RTP, quando o faz no âmbito da sua empresa, quando esta é a produtora das obras que ele realizou, recebe por fora, e ainda por cima, do Governo Regional. Sei que voçê é um jovem, e talvez por isso premeável às má informações e às invejas e, ainda por cima, com pouca dignidade, pois não se coibe de as propagar, sem antes as confirmar. Vê-se também o seu pouco interesse pelas coisas que o rodeiam, uma vez que desconhecia o que se passava no Faial, relativamente ao naufrágio do "CPValour", e suas consequências.
Termino com um apelo, indique, série por série, por ele realizadas, desde à mais de vinte anos, e as verbas que o Governo Regional dos Açores, lhe forneceu, por cada uma delas.
Ficar-lhe-ia, eternamente grato, e já agora, dê a cara, assuma-se, porque "homem da ilha" é que não é, de certeza.
De ilha_man a 16 de Março de 2007 às 10:44
Lembro-me bem das séries do sr Zeca Medeiros na RTP-Açores. Não vi o filme nem ouvi falar dele a não ser hoje pelo Pópulo. O meu comentário não vai para a qualidade do filme, mas para as afirmações do sr Zeca: é fácil fazer arte quando se recebe o dinheiro do governo regional que ele recebe!!!Quem não tem rendimento fixo como o sr Zeca tem de fazer um filme que venda...
De
Emiéle a 15 de Março de 2007 às 17:37
Bom. «Tout est bien quand finit bien!» ainda bem que se conseguiu que o caso fosse falado.
Acho que vou fazer um link no Populo para este teu post, para mais gente ficar a saber.
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