
Hoje, uma sugestão diferente.
Trata-se de um licor tradicional que me habituei a tomar como um digestivo da maior qualidade. Para além de se fazer em casa, o que lhe empresta um cariz especial.
Experimentem, não é difícil e vão ver que o difícil, é vê-lo terminar!!!
Licor de Leite
Ingredientes:
• 1 kg de açúcar ;
• 1 litro de álcool a 70 graus ;a)
• 8 paus de chocolate ou 8 cigarros de chocolate (60 g) ;
• 1 limão ;
• 1 vagem de baunilha ;
• 1 litro de leite cru ;
• filtros de papel
NOTA: a) Há que faça com aguardente
Confecção:
Num recipiente de boca larga (ou um garrafão) deita-se o açúcar, o álcool, a baunilha, o chocolate raspado, meio limão com a casca cortado em bocadinhos, meio limão descascado e cortado em bocadinhos. Adiciona-se finalmente o leite, mexe-se com uma colher de pau (ou chocalha-se) e deixa-se ficar de infusão, tapado, durante 15 dias, mexendo todos os dias.
Passado este tempo, retiram-se os pedacinhos de limão com uma escumadeira e filtra-se o preparado a pouco e pouco, retirando cuidadosamente os resíduos. Se o filtro se romper, volta a filtrar-se o licor de modo a obter-se um preparado límpido.
Os resíduos reservam-se para a preparação do pudim de Natal.
Há quem retire todas as peles brancas ao limão para evitar que o licor amargue.
Este licor prepara-se a tempo de estar pronto para a festa do Natal.
Veio hoje, no Jornal on line A UNIÃO, porque a achei de interesse público aqui a deixo, aberta aos vossos comentários e opiniões.
Ao Jornal A UNIÃO e ao seu autor, Paulo Sousa Mendes, com a devida vénia.
Publicado na Sábado, dia 10 de Abril de 2010, por Paulo Sousa Mendes
2 N.º 1 do Art. 4.º do Regulamento (CEE) n.º 2408/92 do Conselho de 23 de Julho de 1992.
3Uma companhia aérea ‘low cost’ que afinal pratica tarifas semelhantes à TAP e à SATA. Por exemplo, um bilhete (tarifa não flexível) entre Ponta Delgada e Viena, na companhia aérea ‘low cost’ é quase equivalente ao custo de um bilhete (tarifa residente, não flexível), na TAP ou na SATA, entre Ponta Delgada e Lisboa com ligação até Viena."
Acontecimento de uma tão grande importância, não podia deixar de fazer parte das notícias do ESTOUNASESTA, razão porque aqui vos trago o programa.
SEMANA DA CULTURA AçORIANA NO SãO LUIZ 02 MAR 2010 a 07 MAR 2010 | 00:00 ![]() 25 ANOS DE MÚSICA ORIGINAL NOS AÇORES LANÇAMENTO 2 MAR TERÇA ÀS 18H30 JARDIM DE INVERNO ENTRADA LIVRE Classificação a definir Lançamento do songbook, CD e DVD de um projecto ambicioso, dedicado à canção de autor açoriana; um olhar sobre o passado com o qual se pretende ajudar a desbravar caminhos para o futuro. Três obras que se complementam entre si e que em conjunto homenageiam e revisitam a profícua produção musical original nos Açores a partir do ano 1982, três registos indispensáveis para a divulgação e compreensão da cultura açoriana e dos seus criadores. Após a apresentação será visionado o DVD. Intervenientes Ana Maria Teixeira da Silva (Directora do Teatro Micaelense), Rafael Fraga (co-autor do songbook, director musical), Augusto Macedo (co-autor do songbook) e José Medeiros (realizador do DVD) OS JOVENS E A CRIAÇÃO ARTÍSTICA NOS AÇORES, HOJE 2 MAR TERÇA ÀS 21H00 JARDIM DE INVERNO ENTRADA LIVRE Na sequência do Concurso LabJovem – Jovens criadores dos Açores, enquanto projecto que visa incentivar a criatividade, servindo de plataforma a uma nova geração de artistas açorianos, propomos o debate entre alguns vencedores das duas edições do concurso e elementos dos júris sobre a temática da criação artística nos Açores ou promovida por açorianos. Serão apresentadas duas performances de dança, desenvolvidas no âmbito deste programa. A primeira, intitulada 3.1, de Beatriz Oliveira e Maria João Gouveia, e a segunda, apresentada pela primeira vez no âmbito do Concurso Europeu Do you speak European?, com coreografia de Maria João Gouveia, e executado pelas alunas da Escola de Dança Ana Cymbron. Intervenientes Paulo Teixeira da Silva (Design Gráfico), Gonçalo Tocha (Vídeo), Joana Dias (Ilustração), Cátia Guimarães (Artes Plásticas), Beatriz Oliveira (Dança) e Maria João Gouveia (Dança). EXTENSÃO DA MOSTRA LABJOVEM DE 2 a 7 MAR TODOS OS DIAS NO HORÁRIO DA RESTANTE PROGRAMAÇÃO ENTRADA LIVRE Exposição de alguns trabalhos vencedores das edições do LabJovem – Jovens criadores dos Açores, 2007 e 2009 nas áreas de Ilustração, Design gráfico, Fotografia, Vídeo, Artes Plásticas e Dança. OS AÇORES E A ARQUITECTURA 3 MAR QUARTA ÀS 18H30 JARDIM DE INVERNO ENTRADA LIVRE A arquitectura nos Açores tem suscitado um crescente interesse junto de investigadores e público em geral. A formulação das principais características da arquitectura popular ou vernácula em contraponto com a dita erudita constitui motivo essencial para uma revisitação por parte de especialistas que se têm dedicado ao seu estudo. Simultaneamente, será abordada a arquitectura contemporânea, que nos últimos anos conheceu um incremento de qualidade e quantidade no território açoriano. Acompanha este painel uma exposição sobre a arquitectura conhecida por “Estilo Micaelense”. Intervenientes Manuel Graça Dias (moderador), João Vieira Caldas (Arquitectura Popular), Isabel Soares de Albergaria (Arquitectura Erudita) e José Manuel Fernandes (Arquitectura Contemporânea) VITORINO NEMÉSIO – E DEPOIS… OS AÇORES E A LITERATURA 4 MAR QUINTA ÀS 18H30 JARDIM DE INVERNO ENTRADA LIVRE Do ‘viveiro’ açoriano de que falava Vitorino Nemésio, saiu ele próprio já na peugada de outros. Figura ímpar no meio cultural açoriano e nacional, Nemésio não tem sido esquecido e tem sido continuado por uma geração prolífica que o tem presente mesmo quando dele se distancia e se enfronha por novos caminhos. Intervenientes Nuno Costa Santos (moderador), Fernando Cristovão, Onésimo Teotónio de Almeida, Vasco Pereira da Costa, um outro interveniente a anunciar ZECA MEDEIROS CAFÉ CONCERTO 4 MAR QUINTA ÀS 23H30 JARDIM DE INVERNO M/3 Autor de séries como Xailes Negros, Mau Tempo no Canal ou Gente Feliz com Lágrimas, Zeca Medeiros é um artista multifacetado com obra feita na música, no cinema, na televisão e no teatro. O seu trabalho Torna-Viagem foi agraciado com o prémio José Afonso em 2005. PREÇÁRIO €5 25 ANOS DE MÚSICA ORIGINAL NOS AÇORES CONCERTO 5 E 6 MAR SEXTA E SÁBADO ÀS 21H00 SALA PRINCIPAL M/3 Em 1982, os Construção deram o mote a uma nova fase de produção musical original nos Açores, sustentada nos anos seguintes pela extensa produção de ficção da RTP-Açores e consolidada com os inúmeros compositores e intérpretes que, entretanto, se afirmaram bem além das fronteiras das ilhas. Agora, passados vinte e cinco anos, o Teatro Micaelense propõe um novo olhar sobre alguns dos temas mais emblemáticos da canção de autor açoriana, apresentado por um ambicioso naipe de músicos que leva a palco um espectáculo inovador e requintado, servido por arranjos exclusivos de Rafael Fraga. PREÇÁRIO €8 a €15 (com os habituais descontos SLTM) ANTHERO - O PALÁCIO DA VENTURA TELEFILME – RTP AÇORES 5 MAR SEXTA ÀS 23H00 JARDIM DE INVERNO ENTRADA LIVRE Classificação a definir “Pretendo desvendar os mistérios e grandezas de um homem extraordinário. Se conseguir passar essa mensagem a quem conhece menos bem a vida e obra de Antero de Quental, cumpro a minha missão.” Realização José Medeiros ORQUESTRA ANGRAJAZZ BAILE 6 MAR SÁBADO ÀS 23H30 JARDIM DE INVERNO M/12 Orquestra Angrajazz é um projecto de formação musical na área do jazz, levado a cabo pela Associação Cultural Angrajazz desde 2002, com o apoio da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo e da Direcção Regional da Juventude. É constituída por jovens músicos residentes na Ilha Terceira, Açores a maior parte dos quais oriundos de filarmónicas e é dirigida pelos músicos Pedro Moreira e Claus Nymark. A Orquestra Angrajazz tem participado deste então no Festival Internacional de Jazz de Angra do Heroísmo, e tem tocado em vários palcos dos Açores e no Festival de Jazz do Funchal em 2003. Em Maio de 2006, lançou o seu primeiro CD, intitulado Orquestra Angrajazz com Paula Oliveira. Já tocou com grandes nomes do jazz nacional como Paula Oliveira, Mário Laginha, Zé Eduardo, Afonso Pais, Mário Barreiros e Hugo Alves, que acompanharam a orquestra nas suas várias apresentações no Festival Angrajazz. PREÇÁRIO €5 ORQUESTRA REGIONAL LIRA AÇORIANA 7 MAR DOMINGO ÀS 17H30 SALA PRINCIPAL M/3 A Orquestra Regional Lira Açoriana foi criada em 1998 por iniciativa da Presidência do Governo dos Açores/ Direcção Regional da Cultura. Dirigida pelo maestro António Melo, a Lira Açoriana compõe-se de uma centena de jovens músicos recrutados em dezenas de filarmónicas dos Açores. Com um diversificado repertório de música ligeira e erudita, a orquestra serve de suporte ao aperfeiçoamento das bandas da Região, assumindo-se como símbolo da unidade regional. Entre as actividades que já desenvolveu contam-se as participações na Expo’98, em Lisboa e na Expo Am Meer, na Alemanha, além de concertos em vários pontos do País e da Região. PREÇÁRIO ESPECIAL €5 (sem lugares marcados) GASTRONOMIA Ao longo da semana, a ementa do Spot São Luiz incluirá pratos característicos da gastronomia açoriana. Haverá ainda oportunidade de degustar os produtos açorianos nas happy hours do Jardim de Inverno (em articulação com a programação). Co-Produção Teatro Micaelense e Direcção Regional da Cultura Co-Apresentação SLTM Alto Patrocínio Governo Regional dos Açores | ||
Propositadamente e dado a qualidade do programa, não saliento nenhuma actividade, antes os convido a verem, todas ou a maior parte.
Temos hoje a "BRIGADA VICTOR JARA", num registo de 1977, o seu primeiro álbum, "EITO FORA".
Na foto que aparece no vídeo podem ver-se: Jorge Seabra; Arnaldo Carvalho; Ananda Fernandes; Né Ladeiras; Amilcar Cardoso e Manuel Rocha.
Voltamos ao assunto, que andava em "banho-maria", sem se saber o porquê das coisas.
Depois porque houve aquele problema todo com a carga, incluíndo o caso dos "Cavalos Lusitanos", que tanta celeuma levantou.
Hoje, chega a notícia.
Qual será o desenvolvimento da história?
Os lesados serão ressarcidos?
Gostava de ter uma resposta.
Volto com esta rubrica e com a Cozinha Tradicional dos Açores.
Nada melhor que um CALDO DE PEIXE e, para isso é na Ilha do Pico que ele se nos apresenta como um dos mais requintados e apreciados de todo o arquipélago.
Cá vai:
Caldo de Peixe
AREIA LARGA – PICO
Ingredientes:
Para 20 pessoas
* 6 a 8 kg de peixe de pelo menos 4 espécies (bicuda, sargo, muge, roucas, garoupa, lírio, etc.) ;
* 1 ramo de salsa ;
* 3 folhas de louro ;
* 1 kg de tomate ;
* 7 a 8 cebolas ;
* 10 baga de pimenta-da-jamaica (pau de cravo) ;
* 4 dl de vinho branco ;
* 3 colheres de massa de malagueta ;
* açaflor (açafrão) ;
* vinagre ;
* 1 kg de batatas ;
* 2,5 dl de azeite ;
* sal
* Para o molho cru:
* 1 molho de salsa (muito grande) ;
* 8 a 10 cabeças de alho (com a pele roxa) ;
* 3 colheres de sopa de sal grosso (aprox.) ;
* açaflor ;
* vinagre
Confecção:
Corta-se o peixe em postas grossas e leva-se a cozer em lume brando num tacho com água, a salsa, o louro, o tomate e as cebolas cortadas aos quartos, a pimenta-da-jamaica, o vinho branco, a massa de malagueta, açaflor, vinagre e sal a gosto, o azeite e as batatas cortadas ás rodelas grossas.
À parte cozem-se batatas inteiras descascadas (uma por pessoa).
Num almofariz pisa-se a salsa com os dentes de alho (sem tirar a pele roxa), o sal grosso, açaflor e um pouco de vinagre. Estando tudo em papa, junta-se um pouco de água simples, batendo. Rectifica-se o paladar.
Para servir, põe-se o tacho na mesa e tira-se o peixe para uma travessa. Em cada prato coloca-se um bocadinho de peixe de cada espécie e uma batata inteira. Rega-se com o molho cru (verde). Ao mesmo tempo, serve-se o caldo em tigelas deitando em cada uma colher de molho cru. Come-se o peixe e a batata a mesmo tempo que se vão bebendo golinhos de caldo.
Variante: Há quem junte cominhos no caldo ou no molho. Em Madalena deitam vinho no caldo em vez de molho cru.
fonte: Editorial Verbo
Tinha, ontem visto a capa do DIÁRIO DOS AÇORES, que mostrava a indignação do presidente do Governo Regional dos Açores, Carlos César, pelo que se passou com duas crianças que faziam a viagem entre Faro e S.ta Maria.
Espero que se investigue e se apurem as responsabilidades, dos envolvidos e que este episódio sirva para que se estabeleçam voos que liguem o Algarve aos Açores, sem ter que fazer escala em Lisboa.
Deixo-vos um vídeo em que a mãe das crianças, espelha toda a sua indignação pelo sucedido.
A notícia veio hoje no "AÇORIANO ORIENTAL", com origem na LUSA.
Lusitanos do "São Gabriel"
Dois dos sete cavalos de raça lusitana resgatados do navio São Gabriel, que encalhou a 21 de Novembro, em S. Miguel, já foram entregues aos proprietários, depois de pagas as cauções.
João Morais, presidente do conselho de administração da empresa municipal "Hortaludos", proprietária de um dos animais, afirmou hoje à Lusa que nem todos os proprietários concordaram com os valores da caição proposta pela "Titan", empresa que efectuou a operação de resgate dos animais. (Lusa)
Volto ao Zeca Medeiros e a mais uma canção, que nos ofereceu em Faro, na Soc. dos Artistas, no passado dia 5 de Dezembro.
Publicou no passado dia 10 o Blog, 100nada um post sob o título: "OS CAVALOS LUSITANOS DOS AÇORES".
Despertou-me logo todo o interesse e, com o desenrolar dos comentários, fui ficando alerta para o que aí viesse e o que se adivinha que venha, não será nada de bom. Aliás basta ir ao Blog referido e ver a sequência das conversas, primeiro os "CAVALOS", corroborada pela notícia do DN que também lá está, em link, e depois pelo aparecimento da Carmen que está a viver, na pele, a realidade de ficar sem nada, se não pagar o que as inenarráveis leis do MAR, implicam.
Aos que duvidam, basta ler, AQUI, pesquisa que a Catarina do, "100 NADA", também teve o cuidado de publicar.
Perante tudo isto, só me resta perguntar:
- Como está o assunto?
- Qual o bapel da, BOX LINES, empresa do império Belmiro de Azevedo, nisto tudo?
- Qual o papel dos Transitárioa", a quem se pagou o frete?
- Qual o papel das Seguradoras?
Estou, siderado, tenho "coisas" para mandar de barco para os Açores, tal como já mandei todo o grosso da minha bagagem, quando me decidi ir para lá viver, e não sei que fazer.
Não terão as autoridades marítimas portuguesas, uma palavra a dizer? Ou lavam daí as suas mãos? E o Governo dos Açores, ao ver delapidado o património dos seus, que poderá fazer?
Gostava de ter e obter, respostas a estas questões, que urgem pois o tempo passa e "OS CAVALOS, TAMBÉM SE ABATEM".
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