Um amigo enviou-me, via mail, esta pérola.
Sem mais qualquer comentário, aqui fica.
Como é hábito, fui fazer as compras do dia, um ritual que se repete com agradáveis surpresas, como a de hoje.
Depois de ter juntado mais uns euros, num carrinho de compras, dirigi-me à caixa para efectuar o pagamento. Era cedo e ainda não havia o bulício que se adivinhava, para as horas mais perto do meio-dia. Deu para percorrer os vários corredores da "grande superfície" e constatar as chávenas, com poemas do Bocage e outras com poemas de Fernando Pessoa e os pratos e chávenas com reproduções dos lenços de namorados. (Esta tem endereço!!!). Mas,...., dizia eu, dirigi-me à caixa e um cliente à minha frente, cumpria o seu dever de pagar a conta. Reparei nele e vi que era uma pessoa conhecida, mas com a simplicidade de um qualquer anónimo, ali estava, tal como eu e muitos outros, no seu lugar. Quando chegou a minha vez, a menina da caixa, uma simpatia, diga-se de passagem o que é apanágio nestas paragens, respondendo ao meu, Bom Dia! Diz-me, toda nervosa: "O Sr. viu quem estava à sua frente?". E eu, respondi: "Vi!". "E conheceu-o?". Sim! Era o Pauleta!
Passado este diálogo, dou comigo a pensar numa outra notícia que tinha ouvido logo pela manhã e que dizia que tinham sido destacados cerca de "seis" seguranças particulares para o Cristiano Ronaldo, que agora quer ser simplesmente Ronaldo. Será que é para se equiparar ao outro de triste memória?
As diferenças entre o "ser" Pedro Miguel Carreiro Resendes e Cristiano Ronaldo Aveiro, é incomensurável. Sei que futebolisticamente as coisas são diferentes, mas do ponto de vista de carácter e humano, a coisa é também o dia ao pé da noite.
Que me desculpe o "Ronaldo" mas para mim, o meu número "NOVE", é o "PAULETA"!
Esta é uma resposta em forma de "post", a uma corrente que a Emiéle, me fez, tal como a um conjunto de seus amigos.
Se bem me lembro, (Vitorino Nemésio), estava em Moçambique, para onde tinha ido, com um contrato de cinco anos, depois de ter passado à disponibilidade . Trabalhava no BNU e tinha um hobby, no Rádio Club de Moçambique, emissor Regional de Vila Pery.
Naquela altura, premonitóriamente, estava na zona a Companhia de Teatro de Cascais, do Carlos Avilez com uma peça de Lope de Vega, "FUENTE OVEJUNA"
No dia 24 de Abril, vimo-la em Vila Pery, actual Chimoio e no 25 de Abril, fomos vê-la, à cidade da Beira.
Mais tarde, sei que a peça fez carreira em Lisboa, como poderão ver, AQUI.
Dizem as noticias que um deputado regional do PND (Partido da Nova Democracia), exibiu uma bandeira nazi, no referido parlamento.
Porque ouvi e vi a cena, deverei, para bem da sanidade mental de todos, dizer que não exibiu, mas desfraldou com um destinatário bem expresso o PSD-Madeira e ao seu lider, Jaime Ramos.
Para quem não conhece, aqui vos deixo a amostra, sem que no entanto afirme que, "Os Gatos Fedorentos" e o "Zé Carlos", não fariam melhor.
Todos sabemos que as leis que comandam a hereditariedade, se devem a "Mendel".
No entanto se é comum que um progenitor branco se cruzar com um progenitor preto, o mais normal é que o resultado seja a mestiçagem.
Mais raro é a predominancia de uma cor sobre a outra.
Neste caso, jn.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx, foi isso mesmo que aconteceu, com a particulariedade de serem gémeos e cada um da cor de cada um dos progenitores. Um caso raro, que confirma a lei, que "Mendel", deu a conhecer ao Mundo.
Volto hoje a falar-vos da "Ilha de Arlequim", essa aventura que o Zeca Medeiros e o Teatro de Giz, com a RTP-Açores, resolveram dar a conhecer, ao Mundo.
Se, por cá a coisa passou sem grande pompa e nenhuma circunstância, lá fora, pelo Mundo, continua a ser vista e divulgada, com todo o interesse.
Foi assim em Boston, o mês passado e é agora em Milão, como poderão espreitar em: www.pontadailha.blogspot.com/
Entretanto, no aniversário da Cidade da Horta, o reconhecimento do trabalho do Teatro de Giz, no ano em que comemora, dez de actividade.
É mesmo assim, sem mais nem menos, o que me apeteceu fazer ao visitar o :
Com a devida vénia:
30 Junho 2008 10:47 — por jpt em Imprensa Portuguesa
Em zapping acabo de apanhar um concurso na RTP-Internacional: Aqui Portugal* (abaixo transcrevo a o texto de apresentação, sui generis, que consta do sítio da RTP), presumo que dedicado a emigrantes. Confesso-me, deixo-me ficar porque a apresentadora é bonita.
Logo ouço uma questão integrada na categoria “comunidades portuguesas”, a qual aqui deixo, vírgula e tudo: “Na sequência do final do Apartheid, quantos portugueses morreram na África do Sul em 2001?” (8 / 12 /31 / 50 eram as opções - a pobre concorrente falhou, por deficit sanguinolento). Uma pérola. Uma verdadeira pérola.
*Aqui Portugal é um concurso diário, apresentado por Sónia Araújo, onde os portugueses são desafiados a testar os seus conhecimentos sobre Portugal e as comunidades portuguesas.
Este programa pretende dar um contributo para a promoção do Conhecimento e da Língua e por outro lado fortalecer os laços afectivos de portugueses residentes no estrangeiro, e luso-descendentes, com a realidade portuguesa.
Vão existir quatro categorias temáticas: Comunidades portuguesas, Geografia, Língua e Cultura portuguesas e História de Portugal.Através de um modelo de resposta múltipla e de rapidez de resposta. Cada programa integra 6 concorrentes, que jogam em simultâneo tentando obter as pontuações mais elevadas.
Os meus agradecimentos ao JPT, que me proporcionou este momento e que me permite, dar a conhecer aos meus visitantes.
Faz tempo, dizia eu à Emiéle, no www.opopulo.blogspot.com, que estas coisas dos comentários, não me apoquentavam, grandemente.
Acontece que na passada, sexta-feira, 13, para além dum texto que rebusquei no Diário de Torga e que, pensava eu, se adequava, à situação que se vivia. Depois, como era um dia importante, pois comemoravam-se, os 120 anos de Pessoa e os 100 de Vieira da Silva, resolvi trazer isso à colacção.
Acontece que, apesar de saber que foram lidos e que, até gostaram, nada, nem ninguém, teve a coragem de assinalar, nem que fosse com um, olá!, a sua existência.
Por isso é que estou assim, gritando, no fundo do túnel:
Dou, por isso a mão à palmatória e emendo a minha maneira de ver: "É importante, para quem escreve, sentir algum retorno!"
O que vale é que, ele, é rijo!
Está assim há uma semana, e se amanhã, for engessado, tem para mais um mês. E tem só, dois anos...
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